Vozes fantasmagóricas sem palavras me seguem.
À mercê do frio e vazio,
Eu entrei em meu santuário de silêncio.
Sem defesa.
Agora estou só
Presa em minha gaiola mergulhada no nada,
Nenhum sentimento.
Apenas respiro,
Superando o esquecimento.
Despertar
A poucos minutos de sono.
Tudo o que resta são memórias morrendo.
E agora eu posso mergulhar por meus sonhos.
Derepente percebo estou no mesmo lugar
Em que eu acordei.
22 de jan. de 2011
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